Equipotel: nova data
A Reed Exhibitions, responsável pela organização da Equipotel, informa que diante da pandemia de COVID-19 e dos seus impactos, o evento, até o momento agendado para outubro de 2020, será realizado em 2021, de 14 a 17 de setembro, no São Paulo Expo, voltando a sua data tradicional.
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Esta decisão, tomada em um cenário atípico e ainda altamente imprevisível, tem como principais objetivos resguardar a saúde e a integridade de TODOS, visitantes, expositores e parceiros, respondendo de forma adequada aos impactos econômicos da pandemia, que afeta profundamente o turismo e a hospitalidade, bem como os demais setores da economia.
Apesar da impossibilidade de realizar a feira de forma física nesse momento, nosso time segue trabalhando arduamente para proporcionar conexões e conteúdos relevantes em formato digital, além de preparar uma Equipotel ainda melhor para o ano que vem!
#Equipotel
Alteração no horário de funcionamento
Decreto publicado nesta terça-feira, 16 de Junho, modifica o horário de funcionamento para o setor.
Araraquara tem 2 mil demissões em hotéis, bares e restaurantes durante pandemia
Araraquara registrou 2 mil demissões durante a pandemia de coronavírus apenas nos hotéis, bares e restaurantes. Os dados são do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e similares (SinHoRes), que projeta a falência de 35% dos estabelecimentos até o fim da crise.
De acordo com o presidente do SinHoRes, Fernando Pacchiarotti, o setor é um dos mais afetados pela crise gerada pela pandemia.
“Muitos não vão reabrir porque já devolveram o prédio que era alugado, já demitiram todo mundo, já tiraram os equipamentos. Em torno de 35% não vão retornar às atividades”, disse.
Entre os demitidos estão garçons, garçonetes, cozinheiros e outros colaboradores que trabalhavam diariamente nos estabelecimentos.
Confira as regras para o funcionamento de
restaurantes, bares e lanchonetes
De acordo com o Plano São Paulo, divulgado em 27 de maio, pelo Governo do Estado de São Paulo, Araraquara está entre as 4 regiões autorizadas a iniciarem a flexibilização da quarentena a partir do dia 1 de junho.
São cinco faixas, da maior para a menor restrição e Araraquara foi classificada na fase 3, que permite a abertura de bares, restaurantes, lanchonetes, com algumas restrições.
Confirma as regras para o funcionamento:
I - os estabelecimentos de fornecimento de refeições e produtos alimentícios de consumo imediato, tais como restaurantes, bares, lanchonetes e assemelhados, ficam proibidos de disponibilizar produtos na forma de "buffet" ou de "self-service", e observado:
a) o atendimento presencial por até 6 (seis) horas diárias, contínuas ou não, limitado o funcionamento até às 23 (vinte e três) horas, de domingo à quinta-feira, e até às 24 (vinte e quatro) horas às sextas-feiras e aos sábados;
b) a ocupação de até 40% (quarenta por cento) de sua capacidade máxima de pessoas, tomando-se por base o quantitativo previsto no AVCB para si emitido, computados em tal porcentagem os funcionários do respectivo estabelecimento, sendo inaplicável o disposto no inciso I do "caput" do art. 10-A deste decreto;
c) que todos os consumidores deverão estar sentados à mesa durante o período em que permanecerem nas dependências do estabelecimento, sendo vedado a permanência, bem como o consumo, em balcões ou estruturas assemelhadas;
d) o fornecimento de produtos exclusivamente na forma "a la carte";
e) o atendimento restrito ao máximo de 2 (duas) pessoas por mesa, restrição não aplicável a pessoas conviventes numa mesma residência;
f) o atendimento exclusivo em ambiente amplamente ventilado;
g) a proibição de colocação de mesas em passeios ou locais públicos;
h) que, para fins de atendimento ao disposto no inciso IV do "caput" do art. 10-A, a distribuição dos consumidores deverá observar o espaçamento de 2m (dois metros), na forma do diagrama previsto no Anexo III deste decreto;
i) que somente estarão dispensados do uso de máscaras os consumidores, exclusivamente no período em que estiverem sentados à mesa e consumindo gêneros alimentícios;
j) que será permitida a apresentação de música ao vivo, com no máximo 3 (três) artistas, distantes no mínimo 2m (dois metros) das mesas mais próximas, devendo os artistas não vocalistas obrigatoriamente usar máscaras;
k) a obrigatória reserva prévia de mesas, com tempo estipulado de permanência, a ser determinado por cada estabelecimento de acordo com as suas particularidades;
Reabertura de bares e restaurantes em Araraquara
A reportagem da TV Portal Cidade Araraquara conversou com o presidente do SinHores, Fernando Pacchiarotti, e ele explicou como devem funcionar os bares e restaurantes neste início flexibilização da quarentena na cidade.
Do jeito que está, quarentena transfere renda ao contrário
"Esse tipo de quarentena, que fecha tudo sem analisar as características de cada região, sem olhar com atenção caso a caso, categoria por categoria, gera uma situação nociva e injusta. É o Brasil, mais uma vez, fazendo a transferência de renda ao contrário. Fazendo o pequeno transferir renda para os grandes".
A frase é do empresário Fernando Pachiarotti, presidente do SinHores, e por isso mesmo, representante do setor de hotéis, restaurantes, bares e similares na região de Araraquara. E as palavras do empresário chamam a atenção para um ponto bastante significativo da crise: tem, sim, alguns setores lucrando muito com a quarentena.
"Tem gente que não quer que isso acabe nunca. Para os supermercados e hipermercados, essa quarentena é como um segundo Natal, só que muito mais estendido. Eles nunca venderam tanto", analisa, lembrando que as grandes redes são as maioresbeneficiadas E ele explica o porquê.
"Esse sistema está permitindo lucros enormes, por exemplo, para aquelas grandes redes que vendem alimentos, mas também vendem produtos eletrônicos, como TV, celulares, eletrodomésticos ou mesmo calçados e roupas. Esse pessoal está trabalhando sozinho, sem qualquer concorrência. Estão vendendo horrores. Para eles, não existe crise e o isolamento social está sendo ótimo", define.
Do outro lado, destaca Fernando, estão os bares, restaurantes e lanchonetes, todos à mingua e sem qualquer perspectiva.
"Nossa categoria é a que mais emprega. E nossos funcionários, na sua maioria, são pessoas que lutam com a vida. Guardam dinheiro, compram sua casinha, financiam seu carrinho, assim como a maior parte do brasileiro comum. São eles os maiores afetados pela crise, pelo desemprego que já está chegando", analisa.
E ele prevê: "Essa parcela da população, e a maior parte dela vai passar por isso, vai perder suas economias, seu carrinho, sua casa. Ou vão vender tudo para comer e sustentar seus filhos. E quem vai comprar? O grande. Mais uma vez, é o Brasil beneficiando o grande. É uma situação injusta, perversa e nociva", disse.
Finalizando, Fernando pede a atenção das autoridades para o setor da alimentação. "Nossos custos são altos, nosso estoque perecível. Ninguém aguenta mais", explica
"Não somos contra a saúde, muito pelo contrário. Queremos caminhar lado a lado com ela. E, mais: quem tem um colchão maior, dinheiro guardado, salário garantido e pode ficar parado, fique até o Natal ou até quando puder", destaca.
"Mas que esse cara não se esqueça de que para ele comer e ficar em casa, alguém tem de produzir, alguém tem de plantar, alguém tem de dirigir pelas estradas para transportar esses alimentos. Quando ele pede algum produto pelo telefone ou aplicativo, nada vai chegar em sua casa por milagre. Tem alguém entregando. Então, tem gente trabalhando", lembra.
"Peço a confiança das autoridades e um olhar mais atento. Ainda há tempo de salvar algumas empresas e alguns empregos", apelou.
Representantes de Entidades de Araraquara falam
sobre o mercado em meio a pandemia
Ponto de Encontro com Fernando Pacchiarotti
A TV RCIA recebeu o presidente do SinHoRes, Fernando Pacchiarotti, que trouxe informações sobre os prejuízos do setor durante a quarentena.
Setor de alimentação pede socorro em Araraquara
Passados 60 dias do início da quarentena, a situação das empresas do setor de alimentação e hotelaria em Araraquara é dramática, e tende a ficar ainda pior.
Levantados por iniciativa do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Araraquara (SinHores), números parciais apontam para mais de 100 estabelecimentos já fechados na cidade, com expectativa de dezenas de outros fechamentos nas próximas horas.
Isso, na prática, representa o desaparecimento de mais de 1,5 mil empregos diretos, com a perspectiva de esse número aumentar significativamente nos próximos dias. "Nosso setor é o que mais emprega na cadeia empresarial, e ninguém está aguentando mais. Não dá para ter uma ideia real do problema, mas se colocarmos os empregos indiretos nessa conta, os números são ainda maiores e mais dramáticos", explica Fernando Pachiarotti, presidente do SinHores.
"Pegue um restaurante, e levante quantas pessoas trabalham lá, entre recepção, balconistas, garçons, bar e cozinha. Depois divida esse número pelo metro quadrado do estabelecimento e você verá que proporcionalmente ele emprega mais do que um supermercado", ressalta.
O presidente chama ainda a atenção para o perfil desses profissionais. "Não são trabalhadores de alto poder aquisitivo, muito pelo contrário. Sem falar que muitos dos garçons são freelance, ganham pelo dia trabalhado, e todos estão parados, sem renda. Muitas dessas pessoas já estão atravessando sérios problemas para sobreviver", explica.
Pachiarotti chama a atenção para a falta de um olhar mais atento por parte das autoridades para a área. "Se o que estão dizendo for verdade, que as autoridades pensam em flexibilizar o setor só em agosto, posso adiantar que não precisam nem se preocupar. Em agosto não haverá um só estabelecimento para reabrir. Todos os dias recebo ligações de pequenos empresários dizendo que não aguentam mais, que vão fechar ou que já fecharam", alerta.
E ele faz questão de afirmar que não está menosprezando o vírus "Não defendo a reabertura do setor de qualquer jeito. Defendo a reabertura seguindo rígidos protocolos sanitários, com máscaras, com distanciamento, com mesas recebendo menos pessoas, com os estabelecimentos disponibilizando álcool gel, com fiscalização, com tudo o que for necessário, mas nós precisamos reabrir", afirma.
"Na área de alimentação tudo é perecível. Nós já perdemos todo nosso estoque. Se não agirmos rápido, com energia e celeridade, o desemprego, a falência e a desesperança, que já começam a fazer parte de nossa realidade, vão grassar em Araraquara e não haverá retorno. Não haverá pedra sobre pedra ", adverte.
E ele conclui: "Estou pensando em vida. Não há como dissociar economia de vida, é uma grande hipocrisia fazer essa comparação. Nós precisamos de ajuda e estamos pedindo essa ajuda para salvarmos quem ainda está de pé, e os empregos que ainda existem. Vamos nos sentar, construir uma saída conjunta e segura para salvarmos o que ainda restou. As empresas estão falindo e os empregos estão desaparecendo junto com elas. O que vai acontecer depois?", pergunta.
AGORA É LEI: Proibido canudo plástico
O governador João Doria (PSDB) regulamentou nesta quarta-feira (16) a lei que proíbe o fornecimento de canudos plásticos em estabelecimentos comerciais no Estado de São Paulo.
A legislação, que foi sancionada em 13 de julho, passa a valer em 120 dias.
Com a regulamentação, o Procon será responsável pela fiscalização.
Quem descumprir, a partir de fevereiro de 2020, será multado entre
R$ 530,60 e R$5.306,00 no caso de reincidências.
Com a lei, fica proibida a distribuição de canudos plásticos em estabelecimentos comerciais como bares, restaurantes, padarias, clubes, hotéis, entre outros. A orientação é que passem a utilizar canudos que sejam confeccionados com papel reciclado, material comestível ou biodegradável.
SinHoRes comemora seus 36 anos
No dia 30 de março de 2018, o sindicato de hotéis, restaurantes, bares, sorveterias, lanchonete e similares, comemorou seus 36 anos de carta sindical, a qual dá a representatividade dos empresários.
Em 1982 com Vicente Michetti, Apparecido Dahab e empresários da época, deu-se início a representatividade no setor de hotelaria, gastronomia e turismo, hoje no comando do Presidente José Carlos Pascoal Cardozo e diretoria temos a sede em Araraquara, o SinHoRes atua também em mais 20 cidades da região.
O sindicato é filiado as associações Fhoresp, CNTur e Abresi sob o comando do Dr. Nelson de Abreu Pinto.
HOSPEDAGEM & GASTRONOMIA
REGIÃO DE ARARAQUARA
O SinHoRes apresenta seu primeiro guia, os exemplares estão sendo distribuidos nos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, e também com os taxistas.
Curso com professor presencial.
Apostila abordando os assuntos: higiene pessoal, ambiental, alimentar, contaminação dos alimentos e outros.
Certificação autorizada pela Vigilância Sanitária.
o Carga horária: 6 horas
o Local: SinHoRes (Auditório do Sindicato dos Hotéis, Rest., Bares e Similares)
o Endereço: Av. Brasil nº 208 – Centro - Araraquara/SP
o Documento Necessário: 01 Cópia do RG ou CNH + Taxa
MATRICULAS ABERTAS NO ENDEREÇO ACIMA
Informações através do telefone
(16) 3322-5977
sinhores@araraquarasinhores.com.br
Curso exigido pela Vigilância Sanitária
FOUR TAXIS
Chega a Araraquara o Four Taxis, um novo aplicativo de táxi que oferece mais segurança e descontos nas corridas. O Four Taxis foi desenvolvido para quem busca um serviço de transporte seguro, fácil de utilizar e com preço ainda mais acessível, com ele você vai poder acompanhar o deslocamento do veículo contratado através do seu celular, sendo avisado quando ele estiver no destino. O diferencial desse serviço é permitir que o passageiro seja atendido por um profissional taxista devidamente cadastrado na Federação dos Taxistas do Estado de São Paulo (FETACESP).
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